"A agência era do Unibanco e foi reformada para mudar para Itaú. Faz oito meses, mas até hoje eles não instalaram câmera de segurança. Nem o assalto fez a direção do Itaú Unibanco abrir os olhos. Quase duas semanas depois a agência continua sem câmeras de segurança, expondo clientes e funcionários ao risco de novos assaltos", denuncia o diretor da Fetec/CUT-SP Carlos Garcia, o Carlão.
"E tem mais: a GSO fez muita pressão sobre os funcionários para que a agência fosse reaberta no mesmo dia, logo depois do assalto. Ela só não conseguiu isso porque a empresa de segurança não conseguiu repor as armas dos vigilantes antes das 16h", afirma o dirigente sindical.
O banco também não se preocupou em enviar um psicólogo ao local para avaliar o abalo sofrido pelos funcionários após o assalto e não emitiu CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). "Todos ficaram muito abalados com o ocorrido, dá para perceber isso até hoje, muitos dias depois. Mas a agência abriu normalmente na manhã seguinte, sem a mínima preocupação do banco com as pessoas que trabalham ali", diz Carlão.
Fonte: Seeb São Paulo