"Solicitamos a liberação dos funcionários, pois a agência fechou as portas após o assalto, mas não fomos atendidos. Parece que o superintendente estava mais preocupado com as questões materiais, com o dinheiro levado e os caixas eletrônicos, do que com a situação emocional dos bancários", avalia Cesar. Ele conta, ainda, que o banco acionou psicólogo para comparecer no PAB, mas este também não cumpriu seu papel diante do ocorrido.
Para Luciano Moretto, também diretor do Sindicato, o PAB do Itaú Unibanco na UEL é um local visado e, por isso, requer uma segurança mais aprimorada. "Mais vigilantes, câmeras externas, melhorias nos procedimentos de segurança, tudo isso precisa ser providenciado para proteger as vidas dos bancários, vigilantes e clientes, evitando a ocorrência de ações como essa", cobra Luciano.
Segundo ele, o Sindicato vai exigir do banco a emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) para os funcionários que estiveram sob risco durante o assalto.
Fonte: Seeb Londrina