Foram mostrados fatos marcantes da vida profissional de Vlado e o reflexo de sua morte no processo de redemocratização do País. O telejornal trouxe depoimentos de personalidades que estiveram ligadas ao episódio, como o cineasta João Batista de Andrade, que dirigiu o documentário Vlado – 30 anos depois, e o desembargador Márcio José de Moraes, que em 1978, como juiz federal, condenou a União pela morte de Herzog.
O jornalista Eugênio Bucci e o sociólogo Demétrio Magnoli estarão na bancada com Maria Cristina Poli, para comentar sobre esse período da história do Brasil e a contribuição de Vlado para a construção do jornalismo público, que é praticado pela TV Cultura. Haverá ainda um link diretamente do 32º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, no Tuca, de onde serão transmitidos boletins ao vivo.
No sábado (23), o telejornal recebeu o filho de Vladimir Herzog, Ivo, que falou sobre o pai, o que significou sua passagem pela TV Cultura e a sua morte, que mobilizou milhares de jornalistas. Também comentou a respeito do Instituto Vladimir Herzog, o qual preside.
Fonte: Wilson Ribeiro CEDOC FPA