Crédito: Seeb São Paulo
Em janeiro de 2007, o funcionário da terceirizada, que à época prestava serviço para o Banco Real, foi intimado a prestar depoimento na delegacia sobre suposta fraude em operação bancária.
Ele diz que foi obrigado a deixar o local de trabalho em pleno expediente, na madrugada, e se dirigir à 77ª DP sem nenhuma explicação. Na delegacia permaneceu algemado e detido por cerca de 14 horas – parte deste tempo dentro de um banheiro desativado sem poder se comunicar-, além de ter de ficar nu e se submeter à revista.
O diretor jurídico Sindicato, Carlos Damarindo, que entregou o cheque ao trabalhador, orienta os funcionários a procurar a entidade em qualquer situação de desrespeito. "Esse foi mais um caso em que a justiça foi feita. Estamos sempre à disposição para encaminhar ações para reparar desrespeito como esse caso envolvendo um ex-funcionário da Fidelity", destaca o dirigente sindical.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo