Marcel lembra ainda que o crescimento do banco se deu em grande parte como resultado da estratégia de expansão do crédito, o que é uma demanda do movimento sindical. "A mudança é positiva por contribuir para o desenvolvimento da economia brasileira. No entanto, o novo perfil das operações de crédito e de clientes com melhores condições de renda pedem um trabalhador melhor preparado para o atendimento dessas demandas. Dessa forma, é necessário que a empresa valorize seu quadro de pessoal, não só com treinamento, mas com uma remuneração adequada", defende.
"Além disso, o novo modelo gera mais pressão sobre os funcionários, piorando ainda mais as condições de trabalho. A conquista de contratação de mais bancários na última campanha salarial vai ao encontra das necessidades dos funcionários, mas ainda falta a valorização desses profissionais", diz o dirigente.
Fonte: Contraf-CUT