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Crédito: Seeb Angra dos Reis

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Os bancários de Angra dos Reis, no interior do Rio de Janeiro, realizam protestos contra o assédio moral nas agências do Itaú Unibanco. A decisão foi tomada em assembléia realizada na última terça-feira, dia 13, na sede do Sindicato.

Com o auxílio de megafone, faixas e panfletos, os dirigentes sindicais percorrem o interior das agências para deixar bem claro para gestores do banco e clientes que os bancários não irão tolerar que o maior banco privado da América Latina use, através de alguns gestores, O CHICOTE, instrumento medieval, para explorar os trabalhadores. "Caso a direção do Banco não resolva, vamos à greve", alerta a direção da entidade.

Na carta aberta entregue aos clientes, o Sindicato denuncia que, desde a compra do Unibanco, o processo de migração dos Centros Administrativos provocou demissões de muitos trabalhadores. Agora a fusão chegou às agências. Transferências e demissões começam a acontecer.

Conforme o Sindicato, gestores do Itaú foram mandados como "padrinhos" para as agências do Unibanco e querem na marra implantar o método altamente explorador do Itaú. A jornada de trabalho não é respeitada. Não contratam mais caixas e obrigam os (as) bancários (as) a ficar sem intervalo de alimentação para dar conta das imensas filas, principalmente na primeira quinzena do mês.

O Sindicato recebeu diversas denúncias sobre o não cumprimento da jornada no Itaú. Desde a efetiva migração (21 de junho), os clientes do Unibanco também denunciam a forma truculenta e humilhante como os bancários são tratados por "alguns" gestores em algumas agências do Itaú/Unibanco.

Por isso, o Sindicato promove manifestações objetivando dar um basta a esta situação.

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Angra dos Reis

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