O promotor de Justiça Glauberto Bezerra, coordenador do MP/Procon, lembrou em entrevista que tem advertido os bancos e bancários envolvidos no processo de greve no setor que eles precisam estar atentos para não aplicar juros nem cobrar tarifas dos correntistas durante o movimento paredista e quer número maior de pessoal para atender na fase do pagamento do Funcionalismo Público.

– Houve um desvirtuamento na informação anterior sobre a reunião que tivemos com bancos e bancários acerca da greve, pois não tratamos de questoes ligadas à Justiça do Trabalho ou do MPT, e sim de assuntos voltados ao consumidor como é o caso de taxas de juros, tarifas, etc, porque os usuários não podem pagar por algo não consumido durante a greve – explicou.

Glauberto Bezerra disse ainda estar atento para o desfecho da greve e, ao mesmo tempo, sobre a hipotese dela se estender no interesse do usuário, do correntista, etc.

Ele lembrou, por exemplo, do Funcionalismo Estadual e de prefeituras envolvendo mais de 150 mil pessoas, por isso fomos às partes envolvidas para que ampliem o número de Pessoal visando atender à altura os correntistas sem juros nem tarifas.


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