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Neste sábado, 2 de junho, os bancários deram um show de presença e participação durante o Encontro Estadual dos Bancários , na sede do SEEB-PB, com a participação de Carlos de Souza (vice-presidente da Contraf-CUT e membro da CEE/BB), Plínio Pavão (diretoria executiva da Contraf-CUT e membro da CEE/Caixa) e Tomaz de Aquino (coordenador da Comissão Nacional dos Funcionários do BNB).

O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, acompanhado do secretário geral da Entida, compôs a mesa com os convidados que vieram debater as questões específicas dos bancos públicos. Na saudação aos bancárioa, agradeceu o apoio que a diretoria do SEEB – PB sempre recebe da categoria.

"Agradecemos a expressiva votação da categoria, que aprovou nosso trabalho e nos permitiu conduzir os destinos do Sindicato até 2015. E manifestamos nossa alegria em ver este auditório lotado com pessoas comprometidas com a nossa luta. Essa participação é o que nos dá forças para superarmos as dificuldades de mais uma campanha que está em construção’, arrematou.
 
Os três convidados foram unânimes em alertar a categoria paras as dificuldades da campanha nacional deste ano, quando os banqueiros vão utilizar a crise internacional e a queda dos juros no País como desculpa para não atender às reivindicações dos bancários.
 
Para Carlos de Souza, a campanha deste ano vai exigir muita mobilização e união dos bancários para romper as dificuldades impostas pelos banqueiros. "Além das questões econômicas, a maior luta dos bancários nesta campanha deve ser fim das terceirizações e dos correspondentes bancários, que estão ameaçando a existência da nossa carreira profissional, bem como contra as demissões nos bancos privados", ressaltou. 
 
Quanto às expectativas do funcionalismo do BB, Carlos de Souza enfatizou que a pauta é extensa. "Mas também é muito grande a disposição de luta dos companheiros do Banco do Brasil", concluiu.
 

Tomaz de Aquino destacou a necessidade de se intensificar a mobilização e a organização dos funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, pois existem muitos problemas, muitas pendências e muitas demandas não atendidas. Tudo por conta de uma gestão que tem priorizado a politicagem e a falta de transparência. “Precisamos revisar o PCR e o plano da Capef, resolver a questão do ponto eletrônico e a isonomia, que desde o ano de 2004 vem para mesa de negociação e o Banco continua a ignorar como uma grande reivindicação dos trabalhadores do Banco do Nordeste”, explicou.

 

Fonte: Otávio Ivson / SEEB – PB