Com a Mensagem 06/2010, assinada pelo coordenador-geral de Controle de Segurança Privada, delegado Adelar Anderle, e pelo diretor-executivo da Polícia Federal, delegado Luiz Pontel de Souza, as cooperativas deixam de ser notificadas pelas Delegacias Especializadas de Segurança Privada (Delesp´s) e Comissões de Vistoria (CV´s) das áreas de suas circunscrições a apresentar plano de segurança no prazo de até 60 dias para fins de fiscalização e aprovação da PF, como estabelecia a Mensagem 46/2009, editada sob recomendação do Ministério Público Federal.
Desta forma, os fiscais da PF não poderão exigir que as cooperativas tenham no mínimo dois vigilantes, um sistema de alarme ligado à polícia e um terceiro item de segurança, como porta de segurança, circuito interno de TV, escudo blindado ou cofres com retardo, entre outros.
A Contraf-CUT vai pedir uma audiência ao novo ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, cobrando providências para garantir segurança nas cooperativas de crédito. "Vamos solicitar também a continuidade dos debates no âmbito do Ministério, visando a atualização da lei federal 7.102/83, a partir do projeto de lei de segurança privada que encaminhamos em conjunto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV) no ano passado", destaca Ademir.
Fonte: Contraf-CUT