“A criação de 600 mil postos formais de trabalho é razoável diante da forte retração da economia mundial causada pela crise internacional, que provocou um recuo intenso do comércio internacional, diminuição dos investimentos e menor consumo interno”, comentou Pochmann em reportagem do Monitor Mercantil.
O presidente do Ipea disse ainda que são grandes as possibilidades de o Produto Interno Bruto (PIB) do país fechar em um crescimento próximo a 2%, mesma expectativa que tem o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Caged – Depois de três meses em queda, o número de postos de trabalho formais criados no país voltou a crescer em fevereiro – pouco mais de 9 mil – e confirmou a tendência em março – quase 35 mil. Quase todos os segmentos da economia contrataram mais do que demitiram, ao contrário dos bancos que, apesar de elevarem tanto seus lucros quanto suas rentabilidades, dispensaram mais trabalhadores do que admitiram.
Fonte: SEEB – SP, com Monitor Mercantil