Com poucos cliques, funcionários, clientes e toda a sociedade podem mandar mensagens cobrando o posicionamento em defesa do banco; vídeo mostra como é fácil – A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) distribuiu nesta terça-feira (9) um vídeo mostrando como é fácil funcionários, clientes e a sociedade de uma forma geral pressionar deputados e senadores a se posicionarem em defesa do Banco do Brasil e votarem contra qualquer proposta que vise o enfraquecimento do banco, ou sua privatização, como o Projeto de Lei (PL 461/2021), do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que inclui o BB no programa nacional de privatizações.

A ferramenta estará disponível para fazer pressão pedindo a defesa do Banco do Brasil até quinta-feira (11). Depois, outras empresas como a Eletrobrás e a Petrobras ocuparão o espaço.

O “Na Pressão” permite o envio de mensagens para os parlamentares com poucos cliques. Basta acessar o site e, em seguida, a campanha em defesa do BB, escolher o parlamentar que quer pressionar e clicar no ícone do WhatsApp, e-mail, Twitter… A ferramenta sugere um texto, mas cada pessoa pode mudar a mensagem da forma que quiser.

“É uma ajuda importante. Cada um pode pressionar os deputados e senadores de seus respectivos estados. Sabemos que muitos deles só funcionam na pressão e é isso o que a ferramenta nos possibilita”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Na pressão

A ferramenta não é nova. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) a lançou em 2019, para ajudar os trabalhadores a pressionarem deputados e senadores a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, a famigerada reforma da previdência.

Naquela ocasião, a pressão dos trabalhadores não foi suficiente, mas a ferramenta foi se tornando mais conhecida e utilizada e a pressão sobre os parlamentares se torna cada vez maior.

“É importante que todos acessem e mandem suas mensagens aos deputados e senadores de seus estados. Quanto maior a pressão, mais chances teremos de barrar os ataques que o Banco do Brasil vem sofrendo”, enfatizou Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT