
Segundo o dirigente "não adianta só bater a meta. Está o caos nas agências. Faltam funcionários, sobram filas e demandas e ainda os trabalhadores são obrigados a vender produtos e recuperar crédito".
Mais demissões
Damarindo afirma que o Itaú Unibanco tem demitido até pessoas que retornam de afastamentos por motivo de doença. "Há o caso de uma pessoa que saiu para se tratar de câncer e quando retornou foi demitida. Essa é a sensibilidade do banco que, inclusive, nem sequer tem programa de reabilitação."
Outra demissão teria ocorrido porque o gerente foi reprovado no exame de certificação profissional Anbid. "O Itaú tem demonstrado um apetite voraz quando o assunto é demissão e assédio e alguns gestores têm se esforçado para, à exemplo da direção do banco, conquistarem também a São Pilantra. É lamentável."
Fonte: Seeb São Paulo