Nove centrais sindicais se unem em defesa da vida, do emprego e da democracia

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras oito centrais sindicais (Força, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical e Pública) estarão unidas para realizar neste sábado o 1º de Maio em defesa da vida, do emprego e da democracia. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) estará na mobilização da categoria para reforçar o movimento contra o governo Bolsonaro, que hoje representa uma ameaça à vida da população.

“É urgente uma união da classe trabalhadora para enfrentarmos à maior calamidade da história de nosso país. A pandemia atinge principalmente a população mais pobre, vítima desse governo nefasto. No dia da classe trabalhadora, é importante essa união das centrais sindicais e de todas as forças que lutam pela democracia. Queremos defender a vida, um auxílio emergencial decente e emprego. Não queremos um governo que ataca os bancos públicos e quer destruir a Caixa e o Banco do Brasil.  Isso só é possível com o Fora Bolsonaro”, declarou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

As centrais sindicais cobram neste 1º de Maio a defesa e o respeito à vida, pagamento de auxílio emergencial no valor de R$ 600 até o fim da pandemia, vacinação em massa para toda a população, geração de emprego e renda, a defesa das empresas públicas e a luta contra a reforma Administrativa, proposta de Bolsonaro que destruirá os serviços públicos.

O 1º de Maio Unitário das centrais sindicais terá a presença de todos os presidentes das entidades, além de artistas, intelectuais e lideranças religiosas e políticas em uma live, que será transmitida, a partir das 14h, pela TVT e pelas redes sociais do movimento sindical.

Fonte: Contraf-CUT