O Sindicato considera responsabilidade do banco fiscalizar a empresa contratada em relação às obrigações trabalhistas, uma vez que se utiliza indiretamente daquela mão-de-obra. "Já entramos em contato com representantes do banco e aguardamos solução imediata para o problema", afirma Jackeline.
Não é a primeira vez
A história de atraso no pagamento dos trabalhadores da Probank não é nova para a direção da Caixa. Em 2010, o banco teve de interferir na gestão da Probank, que reestruturou a diretoria da empresa.
"Novamente estamos esbarrando na irresponsabilidade do processo de terceirização. Por esses motivos lutamos contra mais essa precarização do trabalho e debatemos com toda a sociedade. As instituições financeiras possuem plenas condições de arcar com as contratações necessárias e evitar subcategorias desprotegidas de trabalhadores", completa a dirigente.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo