Representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), do Sindicato dos bancários de São Paulo e do Sindicato dos bancários de Jundiaí, realizaram manifestação em frente à Fidelity Jundiaí na última quarta, dia 8.

Foi antecipada a malhação do Judas (sábado), onde foram denunciadas as questões sobre a não-equiparação salarial com os bancários, assédio moral e sexual, além de outras questões relacionadas ao dia-dia dos trabalhadores da Fidelity. Houve entrega de boletins e a queima do "Judas", simbolizando os gestores da empresa. Além disso, ocorreu incidente entre manifestantes e polícia civil, com troca de agressões. O policial civil da Garra sacou de uma arma parecida com uma vara.

Há tempos, o movimento sindical cutista vem tentando representar os trabalhadores da Fidelity em todo o estado de São Paulo. A empresa presta serviços ao Bradesco e a outros bancos, sendo que seus trabalhadores são vinculados à serviços de callcenter, cobrança e cartões de crédito. "Desta forma, é mais do que claro que os trabalhadores fazem serviço bancário, e devem ser representados pelos sindicatos da categoria bancária". – ressalta Irineu Romero Filho, diretor do sindicato. O Sindicato dos bancários de Jundiaí denunciou a empresa no Ministério Público em Campinas.

Fonte: Seeb Jundiaí

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