De acordo com o processo, a instituição financeira operou com contratos de dólar futuro, que resultaram na transferência de R$ 6,6 milhões para o Banco Santander Central Hispano (Santander Madri), em 2015.
Foram realizadas seis operações para viabilizar a transferência dos recursos. O responsável pelas ordens de negociação era o executivo, Rogério Keiiti Endo.
Mesmo com tentativas falhas do Santander de tentar reduzir o valor proposto para o pagamento da multa, o banco acabou aceitando a proposta do CVM.
Além do banco, o Rogério Endo também teve de assinar um termo de compromisso e terá de pagar R$100 mil ao órgão.

Fonte: Contraf-CUT