O posto do Santander que fica dentro do prédio da Prefeitura de Florianópolis, no Centro da capital de Santa Catarina, foi assaltado no último dia 29 de dezembro. Os funcionários e os vigilantes foram rendidos e os assaltantes levaram o dinheiro.
Como se não bastasse, o prédio da Prefeitura não possui serviço de vigilância ou policiamento no recinto, o que também facilitou ainda mais o acesso dos criminosos. A fragilidade da segurança é impressionante.
Mesmo após o assalto, o Santander manteve o posto aberto, sem considerar o impacto da violência e o trauma que pode ter acarretado aos trabalhadores que presenciaram o ataque.
Indignado, o Sindicato protocolou junto à Superintendência Regional da Rede Sul do Santander um documento, reivindicando a imediata melhoria da segurança do estabelecimento, através da instalação dos itens de segurança obrigatórios previstos na legislação. Caso contrário, a entidade fará denúncia ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público do Trabalho.
Ao desrespeitar as leis e não investir em segurança, o Santander coloca em risco a integridade física e emocional dos seus funcionários, bem como de seus clientes.
"O assalto teve forte repercussão na mídia catarinense e, por isso, é fundamental a máxima urgência na tomada de medidas preventivas, para que ações criminosas não ocorram outra vez", destaca Luiz Fernando, funcionário do Santander e diretor do Sindicato. "A vida das pessoas tem que ser colocada em primeiro lugar", ressalta.
Fonte: Seeb Florianópolis