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A parlamentar argumenta, em seu projeto, que a quimioterapia feita em casa é menos agressiva e oferece mais chances para que o paciente dê continuidade ao tratamento.
"A quimioterapia oral feita em casa oferece vantagens substanciais ao paciente, tanto físicas como emocionais, tais como sentir-se menos agredido pelo tratamento, o que proporciona maior adesão, e facilidades, vez que não tem que alterar a sua rotina, não precisa gastar com transporte nem ter alguém disponível para acompanhá-lo à unidade de saúde", disse a senadora.
Emenda aprovada na comissão, de autoria do relator, senador Waldemir Moka (PMDB-MS), especifica que as associações médicas e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ficarão responsáveis por determinar quais remédios e tratamentos entrarão no rol daqueles que deverão ser cobertos pelos planos.
A matéria segue agora para apreciação pelas Comissões da Câmara dos Deputados e, se aprovada, vai para sanção presidencial e entrará em vigor 180 dias após sua publicação.
Fonte: Terra