O projeto também prevê a remodelação de agências federais e dá mais poderes ao Fed (BC dos EUA).
O texto ainda precisa ser "fundido" ao que foi aprovado, em dezembro, pela Câmara. Só depois o pacote final irá para a sanção do presidente Barack Obama. Analistas estimam que isso deverá ocorrer no próximo mês.
A principal diferença entre os projetos é que, no Senado, o texto prevê forçar grandes bancos a dividir seus negócios com derivativos mais lucrativos em subsidiárias separadas.
O texto aprovado ontem prevê, entre outras ações, restringir empréstimos abusivos e assegurar que empresas problemáticas, não importa o tamanho, possam ser liquidadas sem custo ao contribuinte.
"O setor tem tentado acabar com essa reforma, com hordas de lobistas e milhões em publicidade… Hoje, é justo dizer que esses esforços falharam", disse ontem Obama.
Fonte: Folha de São Paulo