Nesta terça-feira (30/11), a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro no Estado da Paraíba (Sintrafi-PB) e representantes do Sindicato dos Bancários de Campina Grande e Região (Seeb – CGR) se reuniram com o superintendente regional do Banco do Brasil, Paulo Marinho, para dar as boas-vindas ao novo superintendente e debater sobre a apreensão do funcionalismo do BB no estado com o retorno ao trabalho presencial.
Paulo Marinho foi recebido na sede do Sintrafi-PB pelos diretores do Lindonjhonson Almeida (presidente), Magali Pontes, Paulo César e Paulo Henrique mais os diretores do Seeb – CGR Esdras Luciano (presidente) e Odivaldo Bonfim, que repassaram as demandas da categoria na Paraíba, com destaque para a apreensão do funcionalismo com o retorno ao trabalho presencial, principalmente por parte d@s bancári@s com comorbidades.
Outra pauta da reunião foi condição de trabalho em algumas agências a exemplo da agência de Tambaú, onde os aparelhos de ar-condicionado praticamente não funcionam, trazendo insalubridade ao ambiente de trabalho e causando transtorno a funcionários e clientes.
O superintendente do BB disse que vai fazer o possível para que esse retorno seja pautado pelos protocolos de segurança para que nenhum/a funcionário/a seja prejudicado/a e que vai manter um diálogo constante com a representação da categoria.
Sobre a insalubridade nas agências, o superintendente está ciente e cuidando pessoalmente dessa demanda específica da agência de Tambaú.
Lindonjonson Almeida, presidente do sindicato afirmou: “Vamos acompanhar atentamente as negociações entre os bancos e o Comando Nacional dos Bancários com relação ao retorno ao trabalho presencial, porque estamos apreensivos com o desenrolar dessa pandemia que ainda não acabou, a Europa enfrenta uma nova onda de contágios e as incertezas com o surgimento de variantes cada vez mais velozes e agressivas estão preocupando o mundo todo. Continuaremos atentos e buscando as soluções para o bem-estar de bancários e bancárias nas nossas jurisdições, sempre priorizando a via negocial. Esperamos da superintendência a solução dos problemas relacionados às condições de trabalho nas agências o mais rápido possível”.
Veja também: