“Esse resultado é consequência da atual gestão da Caixa que descuida da estrutura da Central de Atendimento, do sistema de coparticipação e promoveu um verdadeiro desmonte reduzindo o número de empregados nas Gerências de Filiais de Pessoas, que tem entre suas atribuições a gestão do Saúde Caixa regionalmente”, aponta o diretor executivo do Sindicato e bancário da Caixa, Dionísio Reis Siqueira.
“Os usuários se deparam com muitas dificuldades para conseguir atendimento, o que é inaceitável. Por isso os problemas relacionados ao Saúde Caixa serão levados aos representantes do banco na reunião da próxima terça-feira [24]”, enfatiza o dirigente.
Atrás do Saúde Caixa, que lidera o ranking pela segunda vez consecutiva, estão a Unimed Rio, com índice de reclamações de 7,02; a Biovida Saúde (7) e a autogestão dos empregados da Petrobras, com 6,54. Cassi, do pessoal do Banco do Brasil, ocupa a oitava posição, com 5,2.
O Índice Geral de Reclamações da ANS tem como principal finalidade apresentar um termômetro do comportamento das operadoras do setor no atendimento aos problemas apontados pelos beneficiários. O cálculo indica o número médio de reclamações recebidas nos três meses anteriores e classificadas até a data de extração do dado. O índice relaciona o número de beneficiários com a quantidade de reclamações recebidas contra a empresa.