Denúncias e reclamações de bancárias e bancários de algumas agências e escritórios do Banco do Brasil na Paraíba foram apresentadas ao superintendente Gustavo Arruda, na reunião com a diretoria do Sindicato dos Bancários na última sexta-feira (24). O encontro foi na sede da entidade, representada na ocasião pelas diretoras Silvana Ramalho e Magali Pontes, o diretor Paulo Henrique e o presidente Lindonjhonson Almeida..
Na reunião, foram tratados problemas como descomissionamentos, remoções compulsórias, falta de informações nos processos de reestruturação, más condições de trabalho por conta de banheiros inoperantes, aparelhos de ar condicionado quebrados e a prática de assédio moral na cobrança pelo atingimento de metas. Os dirigentes sindicais reforçaram a cobrança pelo fim do assédio moral, em virtude de pendências na solução de casos da espécie denunciados há mais de um ano.
O superintendente recebeu as denúncias e reclamações do funcionalismo, se comprometeu em solucionar àquelas de sua alçada o mais breve possível e se colocou à disposição da representação dos funcionários para demandas de qualquer natureza. O presidente do Sindicato solicitou providências urgentes para sanar esses problemas que estão causando caos no atendimento das agências e aterrorizando os funcionários.
“Todos os problemas elencados na reunião são nocivos à saúde da bancária e do bancário, que necessitam ter um ambiente de trabalho com instalações satisfatórias, que sejam tratados com humanidade e que tenham segurança para bem desenvolver suas tarefas. Mas, na prática o que vemos é falta de funcionários, sobrecarga de serviços, pressão, assédio e adoecimento. No Banco do Brasil o funcionário não sabe mais se vai continuar comissionado e trabalhando na mesma unidade e além de ser maltratado por clientes e usuários pela demora no atendimento, ainda é massacrado por alguns gestores que tratam o bancário como máquina, exigindo resultados impossíveis de alcançar. Em consequência, o funcionário adoece, gera mais sobrecarga para seus colegas e esse ciclo vicioso tem que acabar. Por isso, exigimos respeito à nossa Convenção Coletiva de Trabalho e solução urgente para os problemas que impedem nossos representados de trabalhar em paz”, concluiu Lindonjhonson Almeida.
Vamos continuar atentos às providências adotadas e já agendamos para o dia 4 de fevereiro uma reunião com a Superintendência Comercial para tratarmos das questões específicas dos escritórios digitais do Banco do Brasil.
Fonte: Sintrafi-PB