Por causa disso, os funcionários estão passando por vários constrangimentos. O Seeb/SE condena esses cursos de assédio moral e psicológico. A diretoria cobra dos gestores a redução de horas extras, mas às 16 horas, na hora do fechamento, as filas continuam enormes e os caixas não podem abandonar o posto.
Além disso, o banco quer reduzir a quantidade de caixas, mesmo sabendo que o número atual não é suficiente para atender a demanda. O banco tem que dar condições de trabalho aos funcionários para eles prestarem um bom serviço à população.
Para Adelmo Rodrigues, diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco, o banco precisa contratar mais funcionários, inclusive para poder cumprir a Lei dos 15 Minutos. "O Banco precisa se preocupar com a satisfação dos funcionários e dos clientes e não só com os lucros", diz Adelmo. O Sindicato está atento e tomará as medidas jurídicas cabíveis.
Fonte: Edivânia Freire – Seeb/SE