“O Itaú está apostando na rotatividade e no enxugamento de seu quadro para aumentar ainda mais seus lucros. Este funcionário era remanescente do Banestado e foi dispensado tão somente para que o banco possa economizar com a folha de pagamento, como se precisasse disso”, questionou José Ubiraci.
Entre janeiro e setembro do ano passado, o Itaú cortou 2.642 postos de trabalho no país, o que equivale a 3% do seu quadro de pessoal, e fechou 42 agências.