Os balanços divulgados recentemente sobre os resultados de 2008 são prova da necessidade dessa mudança. A divergência de números deu margem para revisão dos valores pagos aos bancários, quando alguns bancos reconheceram as diferenças apontadas pelo Sindicato e elevaram o pagamento. Foram divulgados balanços para todos os gostos: lucros diferentes, alterações contábeis, provisões elevadas, que dificultaram o cálculo para o pagamento da PLR e até dos programas próprios. Todas essas diferenças, dentro de um cenário recorrente de fusões, contribuem para tornar ainda mais complexa a comparação dos dados.
“Precisamos de um modelo de PLR mais simples, transparente e justo que reflita e valorize o trabalho dos bancários que geram receita crescente aos bancos”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato. “Nos últimos anos conseguimos introduzir o pagamento da PLR adicional e ampliar os valores da regra básica. Os avanços precisam continuar”, completou.
Fonte: SEEB – SP / Elisangela Cordeiro