Solidariedade às vítimas da Samarco

São Paulo – Há mais de um mês do rompimento da barragem de rejeitos da Samarco, mineradora pertencente à Vale e à anglo-australiana BHP, em Mariana (MG), o estrago causado pela lama tóxica que se espalhou, desde 5 de novembro, pela bacia do Rio Doce, em Minas e no Espírito Santo, ainda é grande.

“A situação de toda a região ainda é crítica e de caos”, diz nota do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que realiza campanha de arrecadação de recursos para ajudar os moradores da região e o meio ambiente.

“Sabemos que ainda há um caminho longo para a garantia dos direitos dos atingidos e recuperação ambiental. Desde o inicio estamos com brigada permanente para apoiar os atingidos ao longo da Bacia do Rio Doce de Minas Gerais até o Espirito Santo, atuando na organização dos atingidos em defesa de seus direitos, junto com as organizações populares presentes. Este trabalho é árduo, pois estamos nos enfrentando com os aparatos de uma grande empresa do capital.  E nossa experiência diz que  sem a participação do povo atingido, de forma organizada, seus direitos sempre serão negados”, informa ainda.

O MAB realizou um vídeo para a campanha (assista aqui) e pede que as pessoas se solidarizem à causa, divulgando nas redes sociais para ajudar na arrecadação.

As doações em dinheiro podem ser depositadas no Banco do Brasil: agência 1228-9, conta corrente 61472-6.

Todas as doações serão revertidas para um fundo com o objetivo de patrocinar ações de base, organização e mobilização dos atingidos e em defesa dos direitos e da natureza.

Redação, com informações do MAB – 21/12/2015

São Paulo – Há mais de um mês do rompimento da barragem de rejeitos da Samarco, mineradora pertencente à Vale e à anglo-australiana BHP, em Mariana (MG), o estrago causado pela lama tóxica que se espalhou, desde 5 de novembro, pela bacia do Rio Doce, em Minas e no Espírito Santo, ainda é grande.

“A situação de toda a região ainda é crítica e de caos”, diz nota do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que realiza campanha de arrecadação de recursos para ajudar os moradores da região e o meio ambiente.

“Sabemos que ainda há um caminho longo para a garantia dos direitos dos atingidos e recuperação ambiental. Desde o inicio estamos com brigada permanente para apoiar os atingidos ao longo da Bacia do Rio Doce de Minas Gerais até o Espirito Santo, atuando na organização dos atingidos em defesa de seus direitos, junto com as organizações populares presentes. Este trabalho é árduo, pois estamos nos enfrentando com os aparatos de uma grande empresa do capital.  E nossa experiência diz que  sem a participação do povo atingido, de forma organizada, seus direitos sempre serão negados”, informa ainda.

O MAB realizou um vídeo para a campanha (assista aqui) e pede que as pessoas se solidarizem à causa, divulgando nas redes sociais para ajudar na arrecadação.

As doações em dinheiro podem ser depositadas no Banco do Brasil: agência 1228-9, conta corrente 61472-6.

Todas as doações serão revertidas para um fundo com o objetivo de patrocinar ações de base, organização e mobilização dos atingidos e em defesa dos direitos e da natureza.

Redação, com informações do MAB – 21/12/2015

São Paulo – Há mais de um mês do rompimento da barragem de rejeitos da Samarco, mineradora pertencente à Vale e à anglo-australiana BHP, em Mariana (MG), o estrago causado pela lama tóxica que se espalhou, desde 5 de novembro, pela bacia do Rio Doce, em Minas e no Espírito Santo, ainda é grande.

“A situação de toda a região ainda é crítica e de caos”, diz nota do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que realiza campanha de arrecadação de recursos para ajudar os moradores da região e o meio ambiente.

“Sabemos que ainda há um caminho longo para a garantia dos direitos dos atingidos e recuperação ambiental. Desde o inicio estamos com brigada permanente para apoiar os atingidos ao longo da Bacia do Rio Doce de Minas Gerais até o Espirito Santo, atuando na organização dos atingidos em defesa de seus direitos, junto com as organizações populares presentes. Este trabalho é árduo, pois estamos nos enfrentando com os aparatos de uma grande empresa do capital.  E nossa experiência diz que  sem a participação do povo atingido, de forma organizada, seus direitos sempre serão negados”, informa ainda.

O MAB realizou um vídeo para a campanha (assista aqui) e pede que as pessoas se solidarizem à causa, divulgando nas redes sociais para ajudar na arrecadação.

As doações em dinheiro podem ser depositadas no Banco do Brasil: agência 1228-9, conta corrente 61472-6.

Todas as doações serão revertidas para um fundo com o objetivo de patrocinar ações de base, organização e mobilização dos atingidos e em defesa dos direitos e da natureza.

Redação, com informações do MAB – 21/12/2015