TAXAS MÉDIAS DOS JUROS NO CHEQUE ESPECIAL*
Safra – 12,30%
Real – 9,66%
Santander – 9,66%
HSBC – 9,36%
Itaú – 8,65%
Unibanco – 8,65%
Bradesco – 8,36%
Banco do Brasil – 7,75%
Caixa Econômica – 7,15%
MÉDIA – 9,06%
*Os valores são médios e variam de banco para banco, podendo ser maiores ou menores, conforme a relação do cliente com a instituição.
Empréstimos pessoais
No caso do empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados está em 5,42% ao mês, com acréscimo de 0,14 ponto percentual. Três instituições foram responsáveis pelo aumento: Banco do Brasil (de 4,68% para 5,28%); Bradesco (de 5,40% para 5,46%); e HSBC (de 4,83% para 4,87%).
A pesquisa do Procon-SP foi realizada em 5 de julho, e levou em conta as taxas praticadas por Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú Unibanco, Real, Safra e Santander para um contrato de 12 meses.
Os dados coletados referem-se a taxas máximas pré-fixadas para clientes não preferenciais.
TAXAS MÉDIAS DOS JUROS PARA EMPRÉSTIMOS PESSOAIS*
Itaú – 5,86%
Unibanco – 5,86%
Real – 5,63%
Santander – 5,63%
Bradesco – 5,46%
Safra – 5,40%
Banco do Brasil – 5,28%
HSBC – 4,87%
Caixa Econômica – 4,78%
MÉDIA – 5,42%
*Os valores são médios e variam de banco para banco, podendo ser maiores ou menores, conforme a relação do cliente com a instituição.
Taxa de juros
O Procon-SP considera que o processo de elevação da taxa básica de juros já mostra reflexos no custo do crédito para o consumidor final.
O Comitê de Política Monetária (Copom) iniciou sua trajetória de aperto monetário em abril, reiterada na reunião de junho. Nesta terça-feira, os conselheiros do Banco Central (BC) se encontram novamente para deliberar sobre a Selic, que está atualmente em 10,25% ao ano.
As apostas dos economistas ouvidos pelo Valor divergem entre a continuidade de alta a passos de 0,75 ponto porcentual, e uma elevação mais branda, de 0,50 ponto.
De acordo com dados do BC, o cheque especial tem perdido adeptos. Mas para o Procon-SP, isso é motivo de alerta, pois os clientes têm migrado para uma opção ainda mais cara, o cartão de crédito.
"Se a tomada de crédito for realmente inadiável, o recomendável é procurar informações sobre as alternativas mais baratas como, por exemplo, o empréstimo pessoal, na modalidade crédito consignado", recomenda a instituição.
Fonte: Valor Econômico