São Paulo – Dia de luta no Senado contra a aprovação do projeto de “reforma” trabalhista (PLC 38), que o governo tenta votar para retirar os direitos dos trabalhadores. Representantes das centrais sindicais foram impedidos de entra na sessão, mas seguem na resistência. O presidente da CUT, Vagner Freitas, denunciou que só puderam entrar integrantes de associações de empresários.
Senadoras de oposição ocuparam a mesa diretora do plenário do Senado e conseguiram impedir a apreciação do projeto. Trabalhadores e oposição avisaram que não sairão do Senado.
A presidenta do Sindicato, Ivone Silva, orienta trabalhadores a pressionarem parlamentares contra a aprovação da “reforma” trabalhista.