comando nacional

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São Paulo – O Comando Nacional dos Bancários assinará nesta sexta-feira 18 a Convenção Coletiva de Trabalho com a Fenaban. Resultado da maior greve da categoria nos últimos anos, o acordo prevê aumento real para os salários pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso, melhoria da PLR, além de novas conquistas. Na sexta-feira também serão assinados os acordos específicos com a Caixa e o Banco do Brasil.

A primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados será paga pelos bancos até dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva. Como a data-base da categoria é 1º de setembro, os bancários receberão a diferença retroativa dos reajustes conquistados nos salários e vales refeição e alimentação referentes aos meses de setembro e outubro.

> Confira as diferenças referentes a setembro e outubro

“Foi a força da mobilização dos trabalhadores que garantiu os avanços e as conquistas na Campanha Nacional Unificada 2013”, ressalta a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Foi uma luta muito bonita que conseguiu dobrar os banqueiros e arrancar os aumentos reais que, desde o início da campanha, eles anunciavam não querer pagar.”

A dirigente, uma das coordenadoras do Comando Nacional, lembra outra importante conquista, em relação aos dias parados. Os bancos queriam descontar, depois propuseram a compensação total em até 180 dias, mas após durante negociação com os representantes dos bancários ficou acertado que será compensado no máximo uma hora por dia, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro, a partir da assinatura do acordo. Isso representa anistiar 71% dos dias parados.

Além dos 8% de reajuste para salários, vales e auxílios (aumento real de 1,82%), 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), o acordo aumenta de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR. Nos últimos dez anos, a categoria acumulara ganhos reais 18,3% nos salários e 38,7% no piso.

Novas conquistas – A luta conquistou, ainda, a proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários para pressionar por metas, abono-assiduidade de um dia por ano, além de grupo de trabalho com especialistas para apurar as causas dos adoecimentos dos bancários.

Está garantido, também, o pagamento do vale-cultura de R$ 50 por mês para quem recebe até cinco salários mínimos, de acordo com a legislação do governo federal.

Leia mais
> Resumos da propostas aprovadas da Fenaban, Caixa e Banco do Brasil

 

firmados Fenaban, Banco do Brasil e Caixa Federal. Crédito da PLR será feito para os trabalhadores até dez dias contados a partir desta mesma data

São Paulo – O Comando Nacional dos Bancários assinará nesta sexta-feira 18 a Convenção Coletiva de Trabalho com a Fenaban. Resultado da maior greve da categoria nos últimos anos, o acordo prevê aumento real para os salários pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso, melhoria da PLR, além de novas conquistas. Na sexta-feira também serão assinados os acordos específicos com a Caixa e o Banco do Brasil.

> Vídeos: MB com a Presidenta sobre as propostas aprovadas – parte 1
> Vídeos: MB com a Presidenta sobre as propostas aprovadas – parte 2
> Vídeos: MB com a Presidenta sobre as propostas aprovadas – parte 3

A primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados será paga pelos bancos até dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva. Como a data-base da categoria é 1º de setembro, os bancários receberão a diferença retroativa dos reajustes conquistados nos salários e vales refeição e alimentação referentes aos meses de setembro e outubro.

> Confira as diferenças referentes a setembro e outubro

“Foi a força da mobilização dos trabalhadores que garantiu os avanços e as conquistas na Campanha Nacional Unificada 2013”, ressalta a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Foi uma luta muito bonita que conseguiu dobrar os banqueiros e arrancar os aumentos reais que, desde o início da campanha, eles anunciavam não querer pagar.”

A dirigente, uma das coordenadoras do Comando Nacional, lembra outra importante conquista, em relação aos dias parados. Os bancos queriam descontar, depois propuseram a compensação total em até 180 dias, mas após durante negociação com os representantes dos bancários ficou acertado que será compensado no máximo uma hora por dia, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro, a partir da assinatura do acordo. Isso representa anistiar 71% dos dias parados.

Além dos 8% de reajuste para salários, vales e auxílios (aumento real de 1,82%), 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), o acordo aumenta de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR. Nos últimos dez anos, a categoria acumulara ganhos reais 18,3% nos salários e 38,7% no piso.

Novas conquistas – A luta conquistou, ainda, a proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários para pressionar por metas, abono-assiduidade de um dia por ano, além de grupo de trabalho com especialistas para apurar as causas dos adoecimentos dos bancários.

Está garantido, também, o pagamento do vale-cultura de R$ 50 por mês para quem recebe até cinco salários mínimos, de acordo com a legislação do governo federal.

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> Resumos da propostas aprovadas da Fenaban, Caixa e Banco do Brasil

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Bancários assinam acordos nesta sexta-feira
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