A funcionária do Banco do Brasil, oriunda da Nossa Caixa, que sofreu um derrame em viagem de trabalho a Brasília teve diagnosticada morte cerebral nesta sexta-feira, dia 20.

"Manifestamos nossa tristeza e enviamos nossas condolências à família da trabalhadora", diz a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas. "O problema de saúde da bancária pode ter se agravado por uma questão para o qual cobramos solução desde a fusão, em novembro de 2008, e que a direção do BB não resolve."

Os bancários incorporados, como os oriundos da Nossa Caixa, Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e BEP (Banco do Estado do Piauí) ficam totalmente descobertos do ponto de vista da saúde quando saem de seus estados de origem, mesmo que em viagem profissional determinada pelo próprio banco. "O BB criou duas categorias de trabalhadores", afirma Raquel.

A direção do Banco do Brasil informa que a bancária teria recebido algum tipo de atendimento no ambulatório da Cassi em Brasília. "Recebemos essa informação, mas queremos entender como ela poderia ter sido atendida se a matrícula desses trabalhadores não permite nem ao menos a abertura de um pedido de consulta? E, além disso, se foi de fato atendida, gostaríamos de entender porque não foi encaminhada para um hospital, se apresentava sintomas de um AVC?", questiona.

Fonte: Seeb São Paulo

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