Crédito: Seeb São Paulo
Mulheres levantaram bandeiras contra violência e discriminação
O Bloco dos Bancários mais uma vez saiu às ruas do Centro de São Paulo, celebrando o carnaval com alegria e levantando bandeiras e reivindicações importantes para a categoria e toda a sociedade. A brincadeira foi nesta quinta-feira 3 sob o tema igualdade de oportunidades na vida e no trabalho entre mulheres e homens e o fim de qualquer forma de violência e discriminação.
Mulheres levantaram bandeiras contra violência e discriminação
O Bloco dos Bancários mais uma vez saiu às ruas do Centro de São Paulo, celebrando o carnaval com alegria e levantando bandeiras e reivindicações importantes para a categoria e toda a sociedade. A brincadeira foi nesta quinta-feira 3 sob o tema igualdade de oportunidades na vida e no trabalho entre mulheres e homens e o fim de qualquer forma de violência e discriminação.
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Com muito humor, os bancários vestiram as camisetas do bloco e fantasias de mestre-sala, porta-bandeira, Rei Momo, passistas e mulheres de luta como a presidenta Dilma Rousseff e Madre Teresa de Calcutá. A comissão de frente era formada por bancários vestindo o típico paletó e gravata e carregando "bebês" e chupetas, numa alusão à reivindicação da categoria pela ampliação da licença-paternidade de cinco dias para pelo menos 30 dias.
"De forma divertida também estamos falando de coisas muito sérias. Queremos uma sociedade mais justa e igualitária, queremos o fim da discriminação contra a mulher. Hoje, ganhamos até 30% menos que os homens e isso é inadmissível", disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. Ela lembrou ainda que a licença-maternidade de seis meses foi uma das grandes conquistas dos bancários nos últimos anos.
"Num país que está crescendo como o nosso não pode haver discriminação contra as mulheres, não pode haver diferenças de salários, como há ainda hoje nos bancos", acrescentou a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas.
Embalados pelas tradicionais marchinhas de carnaval, na voz da cantora Adriana Moreira, a terceira edição do bloco contou com as alas lilás, pela igualdade entre gêneros, a ala verde limão, pela licença-maternidade de seis meses para todas as trabalhadoras e a ampliação da licença-paternidade, e a última, a coral, que protestava pelo fim da violência contra mulheres, pelo fim da homofobia, da intolerância e da xenofobia.
Fonte: Seeb São Paulo
Com muito humor, os bancários vestiram as camisetas do bloco e fantasias de mestre-sala, porta-bandeira, Rei Momo, passistas e mulheres de luta como a presidenta Dilma Rousseff e Madre Teresa de Calcutá. A comissão de frente era formada por bancários vestindo o típico paletó e gravata e carregando "bebês" e chupetas, numa alusão à reivindicação da categoria pela ampliação da licença-paternidade de cinco dias para pelo menos 30 dias.
"De forma divertida também estamos falando de coisas muito sérias. Queremos uma sociedade mais justa e igualitária, queremos o fim da discriminação contra a mulher. Hoje, ganhamos até 30% menos que os homens e isso é inadmissível", disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. Ela lembrou ainda que a licença-maternidade de seis meses foi uma das grandes conquistas dos bancários nos últimos anos.
"Num país que está crescendo como o nosso não pode haver discriminação contra as mulheres, não pode haver diferenças de salários, como há ainda hoje nos bancos", acrescentou a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas.
Embalados pelas tradicionais marchinhas de carnaval, na voz da cantora Adriana Moreira, a terceira edição do bloco contou com as alas lilás, pela igualdade entre gêneros, a ala verde limão, pela licença-maternidade de seis meses para todas as trabalhadoras e a ampliação da licença-paternidade, e a última, a coral, que protestava pelo fim da violência contra mulheres, pelo fim da homofobia, da intolerância e da xenofobia.
Fonte: Seeb São Paulo
