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logo_campanha_nacional_2010.jpgA Contraf-CUT já disponibilizou para os sindicatos e as federações as peças da mídia unificada da Campanha Nacional dos Bancários 2010, apresentada na plenária final da 12ª Conferência Nacional, no Rio de Janeiro. Cada peça se encontra em arquivo aberto e em PDF na seção download do site. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas junto à equipe de imprensa da Confederação.

"A logomarca é resultado de um processo democrático de construção, através de duas reuniões em São Paulo e uma em Brasília, com a participação de dirigentes de várias entidades sindicais, bem como de profissionais de imprensa, quando formatamos democraticamente o conceito de mídia para impulsionar a organização e a mobilização da categoria em todo país", afirmou o secretário de imprensa, Ademir Wiederkehr.

O mote da mídia é "Outro banco é preciso", inspirado no tema "Outro mundo é possível" do Fórum Social Mundial, que comemora 10 anos em 2010. "O objetivo é mostrar que é preciso outro sistema financeiro, que respeite e valorize bancários e clientes e que esteja a serviço da sociedade", destacou o diretor da Contraf-CUT.

O slogan é "Pessoas em 1º lugar". Conforme Ademir, "a intenção é mostrar que os interesses dos trabalhadores, clientela e sociedade precisam ser colocados acima do lucro e da ganância das instituições financeiras".

A imagem é um grupo de pessoas, com várias cores, simbolizando a diversidade étnica e racial do povo brasileiro. Entre eles, há um negro, uma das raças discriminadas pelos bancos, conforme apontou o Mapa da Diversidade. Também aparece um cadeirante, um dos símbolos da discriminação das pessoas com deficiência, cuja cota de 5% do quadro de funcionários não vem sendo cumprida pelos bancos.

Mas a principal figura em destaque na imagem é uma mulher, simbolizando a necessidade de igualdade na contratação, na remuneração e na ascensão profissional dentro dos bancos. A Pesquisa do Emprego Bancário (PEB), feita pela Contraf-CUT e Dieese com base nos dados do Caged, apontou que no ano passado as mulheres foram admitidas com salários 30,6% inferiores aos homens e elas foram desligadas ganhando 32,13% a menos.

A produção da campanha foi feita pela MGiora Comunicação, de São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

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