A Caixa informou que não irá suspender os procedimentos disciplinares internos, tão pouco rever as penas aplicadas aos empregados envolvidos nas apurações. O banco não reconhece as falhas no sistema e também disse que o assunto não pode ser objeto de mediação e não continuará a participar do processo.
Para Sérgio Takemoto, Secretário de Finanças da Contraf-CUT, a postura intransigente do banco responsabiliza os trabalhadores por falhas da instituição. “Mais uma o banco mostrou que não se preocupa com seus empregados e mantem decisões unilaterais sem consultar ninguém. Vamos acompanhar as fiscalizações da Superintendência e sabemos que demais irregularidades trabalhistas podem ser encontradas.”