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Crédito: CUT

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Dois atos políticos contra as privatizações marcaram esta quinta-feira, dia 21. No Rio de Janeiro, aconteceu uma passeata da Candelária até a Avenida Rio Branco, sede da Petrobrás, onde também houve um abraço simbólico à empresa como forma de demonstrar a resistência popular contra a tentativa de retorno do projeto de venda das estatais representado pelo candidato Serra.

"A Petrobrás, que estava sendo desvalorizada para ser vendida, no governo de Lula e Dilma se transformou numa das maiores empresas de petróleo do mundo", lembraram, em seus discursos, os manifestantes.

Já em Brasília, ao meio-dia, funcionários do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, Correios, Banco do Nordeste do Brasil, Banco da Amazônia e Petrobras promoveram um abraço simbólico ao prédio do BB, em defesa das empresas públicas.

Em nota publicada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a entidade relata que as estatais que não foram vendidas por FHC e Serra acabaram sucateadas.

"Nossa luta é para que o patrimônio continue nas mãos dos brasileiros e permaneça público do ponto de vista de concessão de crédito para agricultura familiar, habitação, entre outros pontos", comentou o secretário de Organização da CUT e ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Jacy Afonso de Melo.

Além disso, os trabalhadores já estão se mobilizando para realizar mais atos estaduais na próxima terça-feira (26), com o mesmo objetivo: a defesa das estatais brasileiras. "Defender nossas estatais é defender os interesses da população brasileira", finaliza o secretário da CUT.

Fonte: CUT

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